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Nossa história

A história da Orientec vem de muito antes do Flavio, fundador da marca e técnico até os dias de hoje. Tudo começou com o

Sr. Kameda, que trabalhou em uma empresa de câmeras fotográficas por volta de 1974, e depois de um tempo, chamou seu primo, Takanobu (pai do Flavio), para trabalhar com ele como técnico em equipamentos fotográficos.

Esse mercado fotográfico, em específico o de conserto, estava em ascensão nas décadas de 70 e 80, e aos poucos esse ofício foi passado aos demais integrantes da família. O negócio deu tão certo, que os irmãos e primos também abriram suas assistências técnicas e assim expandiram a atuação pelo estado de São Paulo. Takanobu abriu sua própria marca em São José dos Campos, a Nippon, e administrava à distância enquanto trabalhava em Campinas com o seu primo, o Sr. Kameda.

Com essa expansão da fotografia pela família, era natural que a profissão fosse passada de geração para geração, então aos

11 anos, Flavio começou a ajudar o pai Takanobu com a assistência em Campinas. Atendia clientes, fazia serviços de rua, datilografava ordens de serviço e consertava câmeras.

Trabalhou com o pai até os 16 anos, e com planos de conseguir ganhar seu próprio dinheiro (o sonho era comprar um carro), decidiu ir para o Japão e por lá ficou por dois anos. Ao voltar para o Brasil, Flavio retomou o trabalho com seu pai. Já na fase adulta e cheio de planos, sua expectativa era fazer algo que fosse além dos consertos, inovar dentro da assistência técnica.

Após seis meses tentando implementar ideias e fazer as coisas de maneira diferente, porém sem sucesso, decidiu voltar para o Japão para trabalhar numa linha de montagem de câmeras.

Takanobu queria o filho por perto, então sugeriu que ele deveria abrir sua própria empresa, com o suporte do pai. Então, depois de analisarem o mercado e região, Flavio decidiu abrir sua própria empresa em Piracicaba por acreditarem ser uma região próspera. Assim, em 13 de Agosto de 1996, nasceu a Orientec.

No começo, o Flavio era responsável por todos os processos, do atendimento à abertura das ordens de serviços, e claro, os consertos. Mas a demanda começou a aumentar e o crescimento foi se intensificando. A fotografia era diferente naquela época, e com a busca pela inovação sempre em mente, em 1998 foi aberta a primeira filial da marca em Americana.

Durante os anos de expansão, a marca chegou a ser autorizada pelas marcas Yashica, Pentax, Olympus, Kodak, Mitsuca, Samsung, Casio, Tes e Iec, Sigma, Konica, Tron, Mirage e Praktica, o que possibilitou agregar vários tipos de serviços no portfólio da empresa. Também durante a expansão, Flavio entrou em sociedade com os irmãos, Eduardo e Fábio, para estruturar, fortalecer e fazer com que a marca crescesse ainda mais.

A partir de 2006, Flavio assumiu totalmente o trabalho da Orientec com a esposa Adriana. Durante esse período, a empresa cresceu muito, tendo duas filiais em Ribeirão Preto, além das lojas de Americana e Piracicaba. A atuação em manutenção era bem forte, chegando a uma demanda mensal de quase 2 mil câmeras. 

 

Mas, a partir de 2015, o mercado começou a mudar por conta da popularização dos smartphones. E, por estar cansado de trabalhar com manutenção e começado a se interessar por outro lado da fotografia, Flavio decidiu se aventurar em um novo mercado da fotografia.

Como foram surgindo algumas oportunidades de fazer fotos em eventos, e mesmo sem a experiência, Flavio foi aprendendo na prática sobre como registrar um evento e coordenar uma equipe, criando o Studio Orientec.

A partir de parcerias com buffets da região, conseguiu aprender em campo com outros fotógrafos, e também ampliar o portfólio da marca para buscar novos clientes.

A partir dessas parcerias, conseguiu fazer diversos trabalhos e ganhar força para fazer o nome do estúdio crescer, enquanto conciliava com a Assistência. Porém, o foco foi direcionado para o estúdio com cada vez mais intensidade, porque o técnico já não queria continuar consertando.

Foi no final de 2019 que ele decidiu terceirizar a assistência técnica para focar totalmente no Studio a partir de 2020. E, após estabelecer algumas metas e conseguir atingi-las nos primeiros meses do ano, em Março ocorreu o início da pandemia da COVID-19, junto com a proibição dos eventos.

Sem eventos, sem assistência técnica. Como manter a empresa? Durante as duas semanas que passou sem fazer nada em casa, refletiu muito sobre tudo. Sem serviço, pegou uma câmera analógica para consertar. Naquela época, tudo se tornou "muito online", então encontrou alguns grupos de fotografia analógica e começou a conversar com algumas pessoas.

E o que começou como um momento de reconexão com o passado, passou a se transformar quando algumas pessoas começaram a procurá-lo para trazer suas analógicas para consertos. Depois desse momento, Flavio enxergou uma nova oportunidade, então sentou com as filhas e apresentou sua ideia para estabelecer um novo formato de negócio.

Decidiram então abrir um e-commerce no Instagram, o Puxando o Filme, para o qual ele consertaria as câmeras e elas venderiam online. A marca chegou causando burburinho no mercado analógico, crescendo organicamente, e em 2021, lançaram um site para facilitar nas vendas.

Com as vacinas e a retomada dos eventos gradualmente, 2022 foi um ano instável. Fora as ondas de demandas altas e baixas, neste ano a filha caçula do Flavio adoeceu, então seu foco ficou mais voltado para a família. 

Foi em 2023 que a empresa passou por uma reestruturação e começou a trabalhar para formar o Grupo Orientec, um ecossistema que representaria todas as submarcas da empresa. 

Para isso, a Orientec Assistência, o Studio Orientec e o Puxando o Filme passaram por um processo de renovação do branding e reposicionamento. Quanto ao futuro, todas as marcas se manterão como um sistema de apoio para o lançamento do curso de manutenção que Flavio planeja há um tempo, e que está em desenvolvimento.

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